Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Fractal rev. psicol ; 35: e5999, 2023. tab
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1430341

ABSTRACT

Resumo Esta pesquisa apresenta as estratégias de cuidado em Saúde Mental Infanto-Juvenil (SMIJ) no município de Guamiranga, localizado na região centro sul do estado do Paraná. Buscamos compreender quais as estratégias utilizadas, a partir das experiências dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), para identificar e acompanhar crianças que possuem demandas de cuidados em saúde mental. Dividiu-se em três momentos: acompanhamento das visitas domiciliares, um grupo focal com as ACS e a análise e sistematização dos dados a partir da Análise Institucional. Entendemos que para produzir o cuidado nesta rede complexa da SMIJ, é preciso superar a lógica da pessoalização, do especialismo e o modelo da medicalização, tensionando este modelo de cuidados para que a SMIJ se faça presente na agenda política do município. Um cuidado que precisa ser pautado na lógica da corresponsabilização e intersetorialidade, para que não fique colado na educação como o lugar responsável por essas questões.


Abstract This research presents the care strategies in Child and Adolescent Mental Health (SMIJ) in the municipality of Guamiranga, located in the south-central region of the state of Paraná. We seek to understand which strategies are used, based on the experiences of Community Health Agents (CHA), to identify and monitor children who have demands for mental health care. This research was divided into three stages: accompanying home visits, a focal group with CHAs and an analysis and data systematization utilizing Institucional Analysis. We understand that in order to produce this complex care network for CAMHC, it´s necessary to overcome the logic of personification, especialization and medicalization in the hopes that this care model for the CAMHC becomes a part of the political agenda of the city. The care needs to be based on the logic of co-responsibility and intersectoriality so that it´s not set on education as the place responsible for these issues.


Resumen Esta investigación presenta las estrategias de atención en Salud Mental Infanto-Juvenil (SMIJ) en el municipio de Guamiranga, situado en la región centro-sur del estado de Paraná. Se buscó conocer qué estrategias se utilizan, a partir de las experiencias de los Agentes Comunitarios de Salud (ACS), para identificar y acompañar a los niños que tienen demandas de atención en salud mental. Se dividió en tres momentos: el seguimiento de las visitas domiciliarias, un grupo focal con las ACS y el análisis y sistematización de los datos desde el Análisis Institucional. Entendemos que, para producir atención en esta red compleja del SMIJ, es necesario superar la lógica de la personalización, la especialización y el modelo de medicalización, tensionando ese modelo de atención para que el SMIJ esté presente en la agenda política del municipio. Una atención que debe guiarse por la lógica de la corresponsabilidad y la intersectorialidad, para no quedarse estancada en la educación como lugar responsable de estas cuestiones.

2.
Barbarói ; (60): 148-179, jul.-dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1361851

ABSTRACT

A medicalização é um fenômeno que transforma questões sociais em problemas de origem médica, tendo a medicação como uma das principais características desse processo. Buscou-se compreender a experiência do uso de medicamentos em crianças, inseridas na rede de educação básica de um município no interior do Paraná, a partir da fala das crianças, dos pais e profissionais ligados ao contexto escolar. Utilizando o referencial da análise institucional, percebeu-se que a medicação é vista como única terapêutica, e que não se considera questões sociais para avaliar o problema. No diagnóstico, o médico faz a prescrição e a família deve seguir, mesmo sem compreender. Por fim, contatou-se que apesar da prescrição do médico, as crianças e suas famílias fazem a autogestão do medicamento.(AU)


La medicalización es un fenómeno que transforma cuestiones sociales en problemas de origen médico, teniendo la medicación como una de las principales características de ese processo. Se buscó comprender la experiencia del uso de medicamentos en niños, insertados en la red de educación básica de un municipio en el interior de Paraná, a partir del habla de los niños, de los padres y profesionales ligados al contexto escolar. Utilizando el Análisis Institucional, se percibió que la medicación es vista como única terapéutica, y que no se considera cuestiones sociales para evaluar el problema. En el diagnóstico, el médico hace la prescripción y la familia debe seguir, incluso sin comprender. Por último, se comunicó que a pesar de la prescripción del médico, los niños y sus familias hacen la autogestión del medicamento.(AU)


Medicalization is a phenomenon that transforms social issues into problems of medical origin, with medication as one of the main characteristics of this process. It was sought to understand the experience of the use of medicines in children, inserted in the basic education network of a municipality in the interior of Paraná, from the speech of children, parents and professionals linked to the school context. Using the Institutional Analysis, it was noticed that the medication is seen as the only therapy, and that social issues are not considered to evaluate the problem. In the diagnosis, the doctor makes the prescription and the family must follow, even without understanding. Finally, it was contacted that despite the doctor's prescription, the children and their families self-administer the medication.(AU)


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Psychology, Child , Mental Health , Child Health , Medicalization , Psychological Distress
3.
Rev. bras. enferm ; 73(1): e20180201, 2020. tab
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1057754

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To characterize the mental health care provided in Primary Care from the perception of health professionals in the cities to the 5th Regional Health Center of the state of Paraná. Method: An exploratory qualitative research. Participants were 121 health professionals working in primary care in the 20 cities of 5th Regional Health Center of the state of Parana. Twenty-two focus groups were recorded, transcribed and analyzed by content analysis. Results: Five thematic categories emerged, of which two were analyzed in this study: actions that professionals consider to be mental health actions; mental health actions developed by Primary Care professionals. Final Considerations: Despite of the indications of inclusion of mental health actions in Primary Care, this relationship is still occasional and unplanned. Policies that foster this interaction from a psychosocial perspective are needed.


RESUMEN Objetivo: caracterizar las acciones en salud mental desarrolladas en la Atención Básica según la percepción de los profesionales de salud de los municipios pertenecientes a la 5ª Regional de Salud del estado de Paraná. Método: estudio exploratorio cualitativo. Participación de 121 profesionales de salud que trabajan en la atención básica de los 20 municipios que componen la 5ª Regional de Salud del estado de Paraná. Se realizaron 22 grupos focales, los cuales fueron grabados y transcritos, para posterior análisis de contenido. Resultados: se enumeraron cinco categorías temáticas, de las cuales dos son analizadas en este artículo: acciones que los profesionales consideran ser de salud mental; acciones de salud mental desarrolladas por los profesionales de atención básica. Consideraciones finales: a pesar de encontrar evidencias de la inserción de la salud mental en la atención básica, esta relación todavía es puntual y poco planificada. Son necesarias políticas que fomenten esta interfaz, desde la perspectiva psicosocial


RESUMO Objetivo: Caracterizar as ações em Saúde Mental desenvolvidas na Atenção Básica segundo a percepção dos profissionais de saúde dos municípios pertencentes à 5ª Regional de Saúde do estado do Paraná. Método: Estudo exploratório, com abordagem qualitativa. Participaram 121 profissionais de saúde atuantes na atenção básica dos 20 municípios que compõem a 5ª Regional de Saúde do estado do Paraná. Foram realizados 22 grupos focais, os quais foram gravados e transcritos, para posterior tratamento através da análise de conteúdo. Resultados: Foram elencadas cinco categorias temáticas, das quais duas são analisadas neste artigo: ações que os profissionais consideram ser de saúde mental e ações de saúde mental desenvolvidas pelos profissionais da Atenção Básica. Considerações Finais: Apesar dos indicativos da inclusão das ações de saúde mental na Atenção Básica, essa relação ainda é pontual e pouco planejada, sendo necessárias políticas que fomentem tal interface, na perspectiva psicossocial.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Middle Aged , Perception , Health Personnel/psychology , Mental Health Services/standards , Primary Health Care/standards , Primary Health Care/methods , Quality of Health Care/standards , Quality of Health Care/statistics & numerical data , Brazil , Attitude of Health Personnel , Health Personnel/statistics & numerical data , Focus Groups/methods , Qualitative Research , Mental Health Services/statistics & numerical data
4.
Saude e pesqui. (Impr.) ; 10(3): 423-432, Set-Dez. 2017. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-880195

ABSTRACT

Este estudo objetivou analisar os limites e possibilidades do apoio matricial em saúde mental na Atenção Básica, segundo a percepção de gestores e profissionais de saúde em uma regional de saúde, Paraná, Brasil. Trata-se de um recorte da pesquisa intitulada Componentes da Rede de Atenção à Saúde Mental: realidade da 4ª e 5ª Regional de Saúde do Estado do Paraná. Os dados foram coletados por grupo focal e submetido à análise de conteúdo, da qual emergiram duas categorias. Na primeira categoria discute-se a não realização do matriciamento por parte do NASF e CAPS e as contradições entre as políticas de saúde e sua efetivação. Na segunda, pontua-se a realização e as potencialidades do matriciamento em saúde mental. Ficou evidente que as equipes de apoio matricial precisam assumir a responsabilidade de suporte técnico à atenção básica principalmente no acolhimento às necessidades de saúde mental.


The limits and possibilities of matrix support in mental health within the basic health system are analyzed from the point of view of health managers and professional in a regional health center in the state of Paraná, Brazil. The paper is a section of a research titled Network Components in Mental Health Care at the 4th and 5th Regional Center of the state of Paraná. Data were collected by a focal group and submitted to content analysis from which two categories emerged. The first category discusses the non-occurrence of matrix by Nasf and Caps and the contradictions between health policies and their materialization. The second category underscores the performance and potentialities of matrix in mental health. It became evident that matrix support teams should bear the responsibility of technical support in Basic Care, especially in complying with mental health needs.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Mental Health , Psychosocial Support Systems , Primary Health Care , Mental Health Services
5.
Rev. Subj. (Impr.) ; 14(3): 442-453, dez. 2014.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-778970

ABSTRACT

A infância, no decorrer da história, foi ocupando lugar na produção do saber e do poder psiquiátrico, tornando-se alvo de investimentos das políticas públicas. No Brasil, a institucionalização do Sistema Único de Saúde (SUS), do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e da Reforma Psiquiátrica constitui-se um marco para a reorganização do cuidado em saúde mental para crianças e adolescentes. A compreensão da produção da infância passa pelos processos de desinstitucionalização das práticas de cuidado, do reconhecimento da criança como sujeito e a potência de criação de cada encontro. Este artigo problematiza a produção da infância a partir das práticas de cuidado no Centro de Atenção Psicossocial para infância e adolescência (CAPSi). Utilizamos a cartografia como estratégia metodológica, enfatizando o estudo da dimensão processual da subjetividade e de seu processo de produção. Acompanhamos as atividades em um CAPSi por quatro meses, realizando observações das ações desenvolvidas nesse serviço e grupos focais com os integrantes da equipe. Observamos que a patologização é um dos modos pelos quais a infância é produzida no CAPSi. Os processos de psiquiatrização e patologização da infância no percurso das crianças pelo CAPSi são percebidos nas diversas marcas impressas em seus processos de subjetivação. Uma dessas marcas ocorre pelo processo de atribuição de um diagnóstico às crianças. Afirmar o lugar do CAPSi como agenciador de novos encontros configura-se uma estratégia para que outras experiências sejam possíveis. O CAPSi é um lugar de encontro onde diversas instituições se cruzam, permitindo que o encontro das crianças se dê com cada uma dessas instituições que atravessam as práticas, tensionando a noção de identidade infantil como uma entidade criança, imóvel e universal. Isso permite que a criança seja um campo de forças e intensidades, inventando a sua experiência com o sofrimento e as práticas de cuidado.


Childhood, throughout history, has been taking place in the production of knowledge and psychiatric power, becoming a target for public policies investments. The institutionalization of the Unified Health System (SUS), the Statute of Child and Adolescent (ECA) and the Psychiatric Reform are, in Brazil, landmarks for the reorganization of mental health care for children and adolescents. The understanding of the production of childhood undergoes processes of deinstitutionalization of care practices, the recognition of children as individuals and the power of creating each meeting. This article problematizes the childhood production from care practices in a Psychosocial Care Center for children and adolescents (CAPSi). The research instrument used was the cartography, emphasizing the study of the procedural dimension of subjectivity and its production process. The activities in a CAPSi were followed for four months, conducting observations of the actions developed in this service and focus groups with team members. The pathologization is one of the ways in which childhood is produced in the CAPSi as it was observed in the study. The processes of childhood psychopathologization and pathologization are perceived in different marks printed in the processes of the children's subjectification. One of these marks occurs in the process of assigning a diagnosis to the children. Affirming that CAPSi is an agent for new meetings may be seen as a strategy, so that other experiences may become possible. CAPSi as the meeting place and a place where several institutions intersect allows the children's meeting to deal with each of these institutions that cross the practices, stressing the notion of child identity as an infant, static, and universal entity. This allows children to be a field of forces and intensities, inventing their experience through suffering and care practices.


En el transcurrir de la historia la infancia estuvo ocupando sitio en la producción del saber y del poder psiquiátrico, tornándose objetivo de investimentos de las políticas públicas. En Brasil, la institucionalización del Sistema Único de Salud (SUS), del Estatuto del Niño y del Adolescente (ECA) y de la Reforma Psiquiátrica, se constituye en punto de referencia para la reorganización del cuidado en salud mental de niños y adolescentes. La comprensión de la producción de la infancia pasa por los procesos de desinstitucionalización de las prácticas de cuidado, el reconocimiento del niño como sujeto, y la potencia de la creación de cada encuentro. Este artículo problematiza la producción de la infancia a partir de las prácticas de cuidado en el Centro de Atención Psicosocial para la infancia y adolescencia (CAPSi). Utilizamos la cartografía como estrategia metodológica, enfatizando el estudio de la dimensión procesual de la subjetividad y su proceso de producción. Seguimos las actividades en un CAPSi a lo largo de cuatro meses realizando observaciones de las acciones desarrolladas en ese servicio y grupos focales con los integrantes del equipo. Observamos que la patologización es uno de los modos por los cuales la infancia está producida en el CAPSi. Los procesos de psiquiatrización y patologización de la infancia en el recurrido de los niños por el CAPSi son percibidos en las diversas marcas que impresas en sus procesos de subjetivación. Una de esas marcas se da por el proceso de asignación de un diagnóstico a los niños. Afirmar la posición del CAPSi como administrador de nuevos encuentros se configura una estrategia para que otras experiencias sean posibles. El CAPSi es un sitio de encuentro donde diversas instituciones se cruzan permitiendo que el encuentro de los niños se dé con cada una de esas instituciones que cruzan las prácticas tensionando la noción de identidad infantil como una entidad niña, inmóvil y universal. Eso permite que el niño sea un campo de fuerzas e intensidades y que invente su experiencia con el sufrimiento y las prácticas del cuidado.


L'enfance, au cours de l'histoire, a eu de la place dans la production du savoir et du pouvoir psychiatrique en devenant la cible d'investissements des politiques publiques. Au Brésil, l'institutionalisation du Systhème Unique de Santé (SUS), du Statut de l'Enfant et de l'Adolescent (ECA) et de la réforme psychiatrique constitue un point fort de la réorganisation du soin de la santé mentale pour les enfants et les adolescents. La compréhension de la production de l'enfance passe par des processus de désinstitutionalisation des pratiques de soin, de la reconnaissance de l'enfant comme sujet, et la puissance de création de chaque rencontre. Cet article met em question la production de l'enfance à partir des pratiques de soin dans le Centre d'Attention Psychosocial pour l'enfance et l'adolescence (CAPSi). Nous avons utilisé la cartographie comme stratégie méthodologique en signalant l'étude de la dimension procédural de la subjectivité et de son processus de production. Nous avons accompagné les activités dans un CAPSi pendant quatre mois en y remarquant les actions développées et des groupes avec l'équipe. Nous avons remarqué que la pathologisation est l'un des modes par lequels l'enfance est produite dans le CAPSi. Les processus de psychiatrisation et celui de la pathologisation de l'enfance dans le parcours des enfants par le CAPSi sont aperçus dans des diverses marques imprimées dans leurs processus de subjectivation. L'une de ces marques se produit par le processus d'attribution d'un diagnostic aux enfants. Affirmer la place du CAPSi en tant qu'organisateur de nouvelles rencontres représente une stratégie pour que de nouvelles expériences soient possibles. Le CAPSi est un lieu de reencontre et où des plusieures institutions se croisent en permettant la reencontre des enfants avec chacune de ces institutions qui traversent les pratiques en tension avec la notion d'identité infantile comme une entité enfant, immobile et universel. Cela permet ainsi que l'enfant soit um champ de forces et d'intensités, en inventant son expérience avec la souffrance et les pratiques de soin.


Subject(s)
Humans , Child , Mental Health Services , Social Work, Psychiatric
6.
Aletheia ; (41): 24-38, maio-ago. 2013.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: lil-740988

ABSTRACT

O artigo aborda a articulação entre autonomia e cogestão nas práticas em saúde mental no Brasil, baseado em estudo multicêntrico. Tal estudo objetivou a elaboração do Guia Brasileiro da Gestão Autônoma da Medicação (Guia GAM-BR), com base na tradução e adaptação do Guia GAM desenvolvido no Quebec - instrumento dirigido a pessoas com transtornos mentais graves. Uma primeira versão do Guia GAM traduzida e adaptada ao contexto brasileiro foi utilizada em Grupos de Intervenção (GI) com usuários de serviços de saúde mental nos campos da pesquisa. A construção da versão final do Guia GAM brasileiro incluiu as modificações propostas pelos GI em cada campo, debatidas em reuniões multicêntricas com a participação de pesquisadores, trabalhadores e usuários integrantes dos GI. No curso da pesquisa, a estratégia GAM assumiu o desafio de propor-se como prática cogestiva, compatibilizando exercício da autonomia, direito e protagonismo dos usuários com o funcionamento e cultura organizacional das instituições de saúde mental.(AU)


The present paper discusses the relation of autonomy and co-management on Brazil´s mental health practices following a previous multicenter approach. That approach aimed at translating, adapting, and testing in Brazil the Autonomous Medication Management Guide (AMMG), a Canadian tool directed for people with severe mental disorders. A first version of the AMMG, translated and adapted to the Brazilian context, was applied through Intervention Groups (IGs) of mental health users at each research center. Resulting on a final version of the Brazilian AMMG including modifications discussed in multicenter meetings where researchers, workers, and users of the IGs attended. The AMM strategy has therefore taken the challenge to propose itself as a co-management mental health practice, combining exercise of autonomy, rights and role of the users with the operation and organizational culture of mental health institutions.(AU)


Subject(s)
Mental Health , Health Management , Health Consortia , Public Health , Health Administration
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL